Sua presença aumenta o risco do desenvolvimento de complicações cardiovasculares, como o acidente vascular cerebral (derrame cerebral), infarto do miocárdio (ataque cardíaco), angina do peito, insuficiência cardíaca (falência cardíaca), doenças da aorta (aneurismas e outras), retinopatia (doença da retina) e a insuficiência renal (falência dos rins).
Doenças renais (glomerulonefrites, entre outras), doenças das artérias renais (comprometimento por aterosclerose ou displasia fibromuscular, uma forma de malformação), doenças da supra-renal (que acarretam um excesso na produção do hormônio aldosterona, que retém sódio e água), síndrome de Cushing (excesso na produção de cortisol), feocromocitoma (tumor que produz catecolaminas, substâncias que elevam o batimento cardíaco e a pressão arterial), coarctação da aorta (estreitamento congênito da artéria aorta), doenças da tireoide (hipo ou hipertireoidismo), ação de medicamentos (anti-inflamatórios, corticoesteroides, descongestionantes nasais, inibidores de apetite, modafinil, anticoncepcionais, terapia de reposição hormonal e certos antidepressivos), ingestão excessiva de álcool, uso de drogas ilícitas (como cocaína e seus derivados), síndrome da apneia do sono (roncos e paradas respiratórias noturnas, associadas a fadiga e sonolência diurna), entre outras.
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