Os principais fatores de risco cardiovascular tratáveis
Tabagismo, hipertensão arterial, dislipidemias (LDL-colesterol ou ” colesterol ruim” alto e/ou HDL-colesterol ou ” colesterol bom” baixo) , diabete melito, obesidade (principalmente a obesidade central, localizada acima da cintura), estresse psicossocial e o sedentarismo.
O estudo INTERHEART
Este estudo incluiu milhares de indivíduos oriundos de diversos continentes.Sua finalidade específica era de pesquisar a importância dos fatores de risco cardiovascular modificáveis em pacientes que sofreram um infarto do miocárdio (ataque cardíaco).O estudo INTERHEART identificou seis fatores de risco cardiovascular tratáveis que aumentavam o risco de um infarto do miocárdio (tabagismo, hipertensão arterial, dislipidemias, diabete melito, obesidade – central ou andróide – e o estresse psicossocial.
O estudo ainda apontou três hábitos de vida que exerciam um efeito protetor em relação ao infarto do miocárdio: atividade física regular, ingestão regular e moderada de bebidas alcoólicas, e ainda, ingestão diária de frutas, verduras e legumes.A presença ou ausência destes nove fatores ou hábitos, juntos, explicavam a origem de mais de 90% dos casos de infarto do miocárdio.
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