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Você gostaria de doar seus orgãos após a morte? Saiba como proceder 

A legislação brasileira sobre o processo doação para transplantes, estabelece que somos todos doadores de órgãos desde  que após a nossa morte um familiar (até segundo-grau de parentesco) autorize, por escrito, a retirada dos órgãos. Portanto, não basta você querer ser um doador de órgãos. Sua família também precisa saber deste fato.

São eles que vão autorizar  os médicos a fazer o transplante da sua vida para outras vidas. Diga em casa, diga para seus amigos, diga para todo  mundo que você quer ser um doador.

Qualquer pessoa pode doar seus órgãos. Nenhuma religião é contra a doação. Pelo contrário, toda religião apóia o amor aos outros, que inclui o ato de doar-se. Para um transplante de órgãos, só importa a compatibilidade entre você e as várias pessoas  que esperam um coração, um pulmão, um rim. Uma vida.

Não é necessário nenhum registro em documento. Basta deixar a família avisada. Ela vai considerar isso como último desejo e autorizar a doação.

O cartão de doador e o cadastro  disponiblizados no site da Aliança Brasileira pela Doação de Orgãos e Tecidos (ADOTE),  não substituem a manifestação da família, mas é um importante símbolo de sua vontade que poderá ajudar em um momento da tomada de decisão.  Parte das famílias que não autoriza a doação dos órgãos de um ente querido age assim por desconhecer a opção do falecido.

Para ter acesso ao download do cartão de doador e ao cadastro da ADOTE, clique no endereço abaixo:

www.adote.org.br/cadastro_doadores.php

Fonte:ADOTE(2009).

www.portaldocoracao.com.br

 

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